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Mostra fotográfica abre perspectivas para jovens moradores da periferia de Belo Horizonte e vai além do caráter documental, estimulando a transformação pessoal e coletiva da percepção sobre o ambiente em que vivem.

Em iniciativa pioneira, artistas do Hip Hop de Belo Horizonte e Região Metropolitana estimulam a comunidade a ocupar equipamento público.

O rap ocupa um espaço de apresentações cada vez maior dentro e fora da periferia de Belo Horizonte. Participações na abertura de grandes eventos como o FAN – Festival de Arte Negra, O FIT – Festival Internacional de Teatro e os Projetos Sons & Tons e

Enquanto o nome favela existe há cerca de cem anos, as comunidades às margens dos centros sociais existem há 500: uma história de desigualdade refletida nas próprias denominações.

Resgate e democratização de valores culturais e sociais são revelados através de releituras de obras modernistas, pintadas em painéis de grafite. As obras vão compor uma galeria de arte dentro do Beco Um, na Vila Presidente Vargas.

As vilas e favelas tem caminhado para o centro das atenções acadêmicas. Pesquisadores voltam cada vez mais o olhar para a periferia.

Os Centros Culturais, criados para atender as demandas das comunidades, hoje vivem uma nova fase

Abertas inscrições para o Concurso Prosa e Poesia no Morro, para publicação de textos dos artistas das favelas de BH

Com a humildade que mantém o grupo unido há 23 anos, Brother Soul incentiva a comunidade e aguarda o reconhecimento merecido que começa a dar sinais.

Mudança através da arte. Esta é a crença do grupo Arautos do Gueto, que completa dez anos de atuação artística e social.

Hip-hop, capoeira, percussão, dança de rua e dança afro invadiram a Via 240 na abertura do Carnaval 2006 em Belo Horizonte.

Movimento Faverock promove mostra de bandas da periferia e propõe diálogo entre “morro e asfalto”