
Feira da Economia Popular Solidária de João Monlevade
Feira de artesanato de artesão associados à Feira de Economia Popular e Solidária do Médio Piracicaba.
A cidade de João Monlevade foi contemplada pela primeira vez na Mostra da Diversidade Cultural: imagens da cultura popular em 2022. Foram premiadas 31 iniciativas, inclusive duas ações coletivas, que revelam um panorama atual da diversidade cultural da cidade.
A Mostra promoveu a divulgação da cultura local e gerou oportunidade de trabalho para artistas das mais diferentes áreas, como artesanato, gastronomia, cultura popular, música, dança, teatro, moda, entre outras. Além disso, propiciou o lançamento de jornal cultural e promoveu exposição de artes plásticas e de ações descentralizadas de difusão da cultura Hip Hop praticada em João Monlevade.
Mais de 180 pessoas estiveram envolvidas na realização das ações de Mostra Final e nas atividades de formação e transmissão de saberes em escolas, instituições filantrópicas e espaços comunitários descentralizados.
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Feira realizada em parceria entre a Associação dos Artesãos e Produtores de Alimentos Caseiros de João Monlevade e Região.
A Associação Cultural dos Congados de Laranjeiras atua em João Monlevade e região, desde 1970, na preservação do Congado, também conhecido como Congada ou Congo, expressão cultural e religiosa que envolve canto, dança, teatro e espiritualidades cristãs e de matriz africana.
O Coral Monlevade foi fundado em 1963 pelo maestro Luciano Clemente Mendes Lima e ativistas culturais da região. Reúne cerca de 20 cantores e cantoras na faixa etária entre 15 e 85 anos. Apresenta-se em festividades da cidade, ao ar livre e em igrejas.
ACantora e musicista, Nanda Abrahão iniciou sua carreira em bandas de baile em 1997. Foi segundo lugar no Festival da Canção de João Monlevade de 2018, com a música “Bicentenário de João” e apresentadora do Programa Clip Show da TV Caravelas pela Rede Brasil em 2016. É professora de música e artes com Licenciatura em Música e cursa Pós-graduação na mesma área.
Projeto desenvolvido pela Associação Monlevadense de Afrodescendentes - AMAD e coordenado por Alexsandra Mara Felipe Fernandes, realiza espetáculos musicais sobre as histórias dos negros, desde a escravidão até a liberdade, passando pela vitória e pelo empoderamento.
O Núcleo Artístico Yuri Drumond, criado há 10 anos pelo coreógrafo e drag Yuri Drumond, dedica-se a produzir espetáculos autorais e performances de dança. Em 2017 realizou turnê de apresentações em paradas LGBTQIA+ de Minas Gerais.
O grupo Tambores do Morro, coordenado por Agner Marques (Guiné), foi fundado em 2004 dentro do projeto Baticundum, da Associação Cultural Navio Negreiro. Em 2009, passou a ensaiar na Casa do Bem Viver, no bairro Novo Cruzeiro, onde atende a crianças, jovens e adultos da comunidade.
Elizabeth Madalena da Silva é artesã e trabalha desde criança com todos os tipos de materiais. Sua inspiração vem dos ipês floridos, que, na primavera, enfeitam as cidades mineiras, com exuberantes e coloridas flores.
Idealizado por Elaine Andrade, o projeto A Arte de Brincar promove espaços de lazer voltados para o público infanto-juvenil, com a proposta de resgatar as brincadeiras antigas que fizeram parte da infância dos avós, como pular corda e pião, morto-vivo, entre outras. Elaine Andrade é artesã e uma das fundadoras do Gira Cultura, grupo de artistas e ativistas culturais que oferece suporte aos trabalhadores da cultura.
Voltado para o samba e pagode, Degradê é composto por seis músicos. Criado em 2018, apresenta um repertório com clássicos da música popular brasileira, principalmente do samba de raiz e do samba atual.
Projeto desenvolvido por Sheila Malta, administradora do grupo “Psicofobiaaquinão!” Criado em 2012, o trabalho é voltado para a luta contra o preconceito às pessoas portadoras de transtornos. A partir da mobilização do grupo, foi criada em João Monlevade a Lei 2391/21, que institui o dia 12 de abril como o Dia Municipal de Enfrentamento à Psicofobia. Desde então, o grupo se dedica a sensibilizar as pessoas, através de intervenções artísticas, bate papos virtuais sobre o assunto e parcerias entre poder público e coletividade.
Com cerca de 800 shows no currículo, a dupla Sabriny e Max mistura ritmos do pop rock nacional e internacional e MPB em um repertório que inclui grandes nomes da música. Já realizaram shows em diversas cidades da região e em outros estados brasileiros.
O Grupo de Dança Bela Arte foi criado em 2019 pela bailarina Bruna Giardine Araújo. Realizou a Mostra de Danças Corpo em Poesia no Festival Pedro Alcântara e na Feira Regional da Economia Popular Solidária. O grupo é formado pelas professoras e alunas do Big Studio Dance, que oferece aulas de dança do ventre, jazz adulto, ritmos dance e forró.
Marcelo da Silva Moura, da L’Office Escola para Modelos e Manequins, desenvolve o projeto Jovem Guarda, que atende a jovens da comunidade do Bairro Carneirinhos. No projeto os participantes organizam desfiles para grupos de terceira idade, desde a criação das coreografias, trilhas sonoras e fotografias, até ensaios e desfiles na passarela.
O projeto Freedom Dance foi criado no ano de 2020, resultante de pesquisa da professora de jazz dance e ballet, Gabriela Isabel Júlio, sobre estilos de dança de matriz africana. Da pesquisa nasceram workshops, espetáculos, movimentos ativistas, palestras e outras atividades, realizadas em datas comemorativas, como, por exemplo, o Dia das Consciência Negra. O principal espetáculo de dança do projeto é “Preto é Rei”, que foi apresentado em diversos eventos. O Freedom é formado por bailarinos independentes, ativistas e pessoas de todas as cores que apoiam o movimento e a luta preta.
A manifestação cultural “Folia da Vaca Mineira” é encenada com teatro, dança, música e folguedos. A tradição é preservada e se mantém viva em João Monlevade desde 2007, através do projeto “Associação Social e Cultural Folia da Vaca Mineira”, idealizado por Teresinha Miranda. O objetivo é resgatar a história cultural e as vivências dos antepassados.
O Piquenique Acordar Cultural é um encontro de arte e cultura realizado há 10 anos pela Associação Cultural do Médio Piracicaba. A atividade de artes integradas propõe a reocupação do espaço urbano, ruas e praças como lugares de convívio para todas as idades. Além do tradicional piquenique, são realizadas brincadeiras, intervenções artísticas, troca de livros, artesanatos e apresentações. A atividade é gratuita e para participar os organizadores incentivam que as pessoas levem um lanche e um livro para trocar. Fazem parte da equipe de produção e realização da ação: Niel Flávio, Andréa Abade, Mariana Jesus e Emerson Júnior.
Preservar a memória, a identidade e registrar fatos históricos que são fundamentais para (re) conhecer a identidade do monlevadense. Essa é a proposta do jornal Rotha Cultural, idealizado e editado pelo professor, jornalista e escritor Erivelton Braz. Traz matérias que tratam da história local e a memória de nomes fundamentais para a constituição do município, como o francês Jean Antoine Félix Dissandes de Monlevade e Louis Ensch.
Oficina ministrada por Thiago Viegas, do ponto de cultura 7 Faces, responsável por colaborar com artistas locais. Na oficina, Thiago aborda os seguintes temas: gestão, elaboração de projetos culturais e criação de portfólio.
Thiago Ferreira Valadares (Manotg) - Show musical de rap
Breno Silva Dias - Show com músicas autorais
Jamili Corrêa da Silva - Aula-show sobre os 4 elementos da cultura HIP-HOP
Washington Batista Júnior - atalha Bowladona (batalha do conhecimento)
Anna Carolina de Castro Pereira - Grafite
Exposição coletiva de desenhos, pinturas, esculturas e fotografias
Exposição dos desenhos dos alunos da Escola Estadual Dona Jenny Faria realizados durante oficina
Que História É Essa?
Telas que reproduzem o casario do centro antigo de João Monlevade
Desenhos em nanquim
Fotografias "Para Louvar Nossa Senhora do Rosário"
Quadros óleo sobre tela
Mostra a diversidade cultural das periferias brasileiras
Desde 2004, com o lançamento do Guia Cultural das Vilas e Favelas de Belo Horizonte, Favela é Isso Aí vem se dedicando a pesquisar e publicar dados sobre as manifestações culturais dos territórios onde atua. Nestes mais de 15 anos já foram publicados 21 volumes.
Conheça os livros